Agora é cinza
Samba clássico e antológico, assinado pela notável dupla Alcebíades “Bide” Barcelos – Armando Marçal. Sucesso merecido no carnaval de 1934, conquistou o primeiro lugar, em sua categoria, no concurso da ‘Prefeitura do Rio de Janeiro’, então Distrito Federal, realizado no Estádio Brasil, que ficava na ‘Feira de Amostras’ (o júri era formado por treze jornalistas). Acompanhado pelos Diabos do Céu, de Pixinguinha, Mário Reis imortalizou “Agora é cinza” na Victor em 25 de outubro de 33, com lançamento ainda em dezembro, sob número de disco 33728-A, matriz 65871 (ouça adiante!).
Extraído de Samuel Machado Filho
Mario Reis & Diabos do Ceu(Pixinguinha)(1933)
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Para o carnaval de 1934, Francisco Alves teve a primazia de escolher um samba de Bide e Marçal e optou por “Vivo desse amor”. Deu-se melhor Mario Reis, a quem coube “Agora é cinza”, um clássico instantâneo, conta João Máximo.
Extraído de http://www.radiobatuta.com.br
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Atuante a partir da década de 30, a dupla de compositores, Bide & Marçal, alcançou o seu primeiro sucesso com “Agora é cinza”, samba inicialmente lançado no Carnaval de 1933, na ‘Escola de Samba Recreio de Ramos’, da qual Marçal era o vice-presidente. Depois, modificado, o samba foi gravado por Mário Reis, na Victor, em outubro daquele ano e lançado para o Carnaval de 1934.
Extraído de http://jornalggn.com.br
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O maior sucesso da dupla foi sem sombra de dúvidas “Agora é cinza”, que teve centenas de regravações pelo mundo, sendo eleito inclusive como o maior samba de todos os tempos (confira em ‘O tempo não apagou’). Marçal e Bide procuraram Mario Reis e disseram que tinham dois sambas para serem gravados, (‘Agora é cinza’ e ‘Durmo sonhando’) um para ele e outro para o Francisco Alves. Mario Reis que estava com as relações abaladas com Chico, disse para a dupla oferecer primeiro ao seu opositor e depois, o outro, ele gravaria. A música que sobrou para Mario Reis foi justamente “Agora é cinza”. Não deixando dúvidas que Francisco Alves não foi muito feliz na escolha.
Bide relembra esta época:
– Já conhecia Marçal há muitos anos. Era companheiro de bloco, mas só fizemos música juntos em 1933. Sílvio Caldas cantou. Em 34 ele me procurou com o estribilho de “Agora é cinza”, fiz a segunda parte e gravamos com Mario Reis. Tiramos o primeiro lugar na ‘Feira de Amostras’, Mario Reis ficou com vergonha de cantar e Moreira da Silva defendeu a música porque lhe demos uma camisa de palha de seda. O prêmio era de 2 contos de réis. Foi meu maior sucesso, gravado até nos Estados Unidos com Carmen Costa e Bola Sete.
Extraído de http://www.alanatamira.com
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O maior sucesso da dupla Bide/Marçal foi o samba “Agora é cinza”, que tem uma história curiosa. Oferecido no ‘Café Nice’ ao cantor Mário Reis, junto com o samba “Durmo sonhando”, foi, em princípio, recusado, tendo Mário aconselhado que as músicas fossem apresentadas primeiro a Francisco Alves. Isso porque eles estavam meio brigados desde que resolveram não gravar mais em dupla e Mário queria fazer uma gentileza ao colega. Francisco Alves escolheu “Durmo sonhando” e Mário Reis gravou a que sobrou, “Agora é cinza”, que se tornou um clássico, um dos cinco maiores sambas de todos os tempos. segundo pesquisa junto a especialistas.
Extraído de http://www.academiadosamba.com.br
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No programa “Brasil Sonoro” levado ao ar no dia 13/08/2016, pela E-Paraná – 97,1 FM e 630 AM, a canção “Agora é cinza” foi por nós lembrada no quadro ‘QUAL DELAS ?’ (ouça adiante!).
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