Mulher
Considerado avançado para a sua época, Custódio Mesquita tem em “Mulher” uma de suas composições mais elaboradas. Talvez se possa considerar que este seria um prenúncio da melhor fase de sua carreira (1943-1945), que o credenciou como um precursor da moderna música brasileira, principalmente por seu sofisticado jogo harmônico.
Em “Mulher” as modulações, os surpreendentes acordes menores e o final fora da tônica são bem representativos de suas concepções musicais. Apoiado por um arranjo sóbrio e elegante, este fox foi gravado por Sílvio Caldas em disco que traz na outra face a valsa “Velho realejo”, também de Custódio e Sadi Cabral.
Extraído de http://cifrantiga3.blogspot.com.br
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Fox-canção clássico da parceria Custódio Mesquita-Sadi Cabral. Foi imortalizado na Victor por Sílvio Caldas em 24 de janeiro de 1940, com lançamento em março do mesmo ano, sob número de disco 34583-A, matriz 33315. A orquestração, a regência e o piano são do próprio Custódio Mesquita (ouça adiante!). Confira também o lado B, “Velho realejo”. Direitos fonográficos reservados à Sony Music Entertainment (Brasil) Ltda. ISRC: BRBMG-9400357.
Extraído de Samuel Machado Filho
Silvio Caldas & Custodio Mesquita e Orquestra(1940)
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A imortal magia da mulher idealizada por Custódio Mesquita e Sadi Cabral
Em 20/01/2014
O ator e compositor alagoano Sadi Sousa Leite Cabral (1906-1986) e seu parceiro Custódio Mesquita imploram o amor de uma “Mulher”, tendo em vista a beleza mágica que o corpo dela irradia. Este clássico fox-canção foi gravado por Silvio Caldas, em 1940, pela RCA Victor.
Extraído de http://tribunadainternet.com.br/
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Relembrando o compositor Sadi Cabral
Laura Macedo
Em 11/09/2013
Sadi Cabral (10/9/1906 – 23/11/1986) ao longo de sua carreira artística trabalhou principalmente como ator em dezenas de peças de teatro, telenovelas e no cinema. Foi como letrista que deixou sua contribuição para a música popular brasileira.
Custódio Mesquita foi seu parceiro mais constante. São deles “Velho realejo” e “Mulher”. A historinha de bastidores desta última música é a seguinte: na época Custódio namorava uma garota chamada Ceci e insistiu bastante com o parceiro para que a canção levasse o nome da amada. Sadi Cabral conseguiu convencer Custódio com o seguinte argumento. “Você está enganado, Custódio. Hoje você namora a Ceci, amanhã pode estar gostando da Maria da Glória, por exemplo. Com a palavra ‘Mulher’, você a dedica a todas as mulheres que foram e são suas musas”.
Extraído de http://jornalggn.com.br/
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Assim como a canção de autoria de Custódio Mesquita e Sadi Cabral recebeu inúmeras gravações (confira em ‘O tempo não apagou’), o tema “Mulher” dá nome a outras tantas (confira em ‘O poder da criação’ – link adiante!).
http://qualdelas.com.br/mulher/
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