Maluco beleza
Terminada a parceria com Paulo Coelho, de quem continuaria amigo — ou “inimigo íntimo”, segundo o próprio Paulo—, Raul Seixas entra o ano de 77 de parceiro novo (Cláudio Roberto) e nova gravadora, a WEA, em que estreia com o elepê “O dia em que a terra parou”.
Considerado pela crítica inferior a outros trabalhos seus, este disco apresenta a autobiográfica “Maluco beleza”, sucesso responsável pelo apelido que o acompanharia para sempre: “Enquanto você se esforça pra ser / um sujeito normal / (…) / vou ficar / ficar com certeza / Maluco Beleza / (…) / controlando a minha maluquez / misturada com minha lucidez…” (ouça adiante!)
Outro sucesso do disco é a canção-título “O dia em que a terra parou”, mas que não chegou a alcançar a popularidade de “Maluco beleza”. Já Cláudio Roberto, coautor de todas as faixas, é um antigo vizinho de Raul, letrista, cantor e professor de ginástica. Uma curiosidade do álbum é a participação de Gilberto Gil, como arranjador e violonista na faixa “Que luz e essa” (A Canção no Tempo – Vol. 2 – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello – Editora 34).
Extraído de http://cifrantiga3.blogspot.com.br/
Raul Seixas & Coro(1976)
Arquivo
- novembro 2025
- setembro 2020
- agosto 2020
- julho 2020
- junho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- março 2020
- dezembro 2018
- outubro 2018
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018
- maio 2018
- abril 2018
- março 2018
- fevereiro 2018
- janeiro 2018
- dezembro 2017
- novembro 2017
- outubro 2017
- setembro 2017
- agosto 2017
- julho 2017
- junho 2017
- maio 2017
- abril 2017
- março 2017
- fevereiro 2017
- janeiro 2017
- dezembro 2016
- novembro 2016
- outubro 2016
- setembro 2016
- agosto 2016
- julho 2016
- junho 2016
- maio 2016
- abril 2016
- março 2016
- fevereiro 2016
- janeiro 2016
- dezembro 2015
- novembro 2015
- outubro 2015
- setembro 2015
- agosto 2015
- julho 2015
- junho 2015
- maio 2015
- abril 2015
- março 2015
- fevereiro 2015
- janeiro 2015
- dezembro 2014
- novembro 2014
- outubro 2014
- setembro 2014

