A noite do meu bem
Este samba-canção foi composto (letra e música) por Adiléa da Silva Rocha, conhecida artisticamente como Dolores Duran (1930 – 1959).
Dolores, desde criança, demonstrava verdadeira paixão pela música. Aos 10 anos participou do programa de Ary Barroso (Calouros em Desfile). Vestida de espanhola interpretou a música “Vereda Tropical”. Tirou nota máxima, recebeu vários elogios de Ary e ganhou 500 mil-réis.
Aos 16 anos já cantava na boate “Vogue”, onde adotou o nome “Dolores Duran”. Foi casada com o radioator e compositor Macedo Neto. Não tiveram filhos, mas adotaram uma menina. A separação veio três anos mais tarde. Teve também um romance com o músico e compositor João Donato.
Esteve na trilha sonora da novela “Os Imigrantes- Terceira Geração” (1981/1982 -Dick Farney) e na minissérie “Amazônia, de Galvez a Chico Mendes (2007 – Milton Nascimento)
Extraído de http://museudacancao.blogspot.com.br
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Uma obra-prima do repertório romântico, “A noite do meu bem” é o maior sucesso de Dolores Duran. Num ensaio para a série “História da Música Popular Brasileira”, a ensaísta Marilena Chauí comenta: “Dolores convoca na canção o universo para a sua noite como se a ela própria tudo faltasse para enfeitar a chegada desse bem tão demorado.”
É um primor de poema, cheio de feminilidade. Poucas vezes em nossas canções encontram-se imagens da beleza e originalidade de “paz de criança dormindo”, “abandono de flores se abrindo”, “alegria de um barco voltando”. “A Noite do Meu Bem” foi lançada em setembro de 1959 por Dolores, que não teve a oportunidade e conhecer-lhe o sucesso, pois morreu no mês seguinte. (A Canção no Tempo – Vol.2 – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello – Editora 34).
Extraído de http://cifrantiga3.blogspot.com.br
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“A Noite do meu bem” é uma canção composta pela cantora e compositora brasileira Dolores Duran em 1959. Além de um grande sucesso da música brasileira, é talvez o maior êxito de Dolores Duran. A canção é de estilo samba-canção e contém estrofes de três versos. Na letra, há um eu-lírico esperando ansiosamente o seu amor, para uma noite romântica, bela e apaixonada. Durante a canção, sentimentos puros são cantados, até que no fim, cansado de esperar, a personagem se mostra desesperançada e amargurada.
Segundo a cantora “Marisa Gata Mansa”, amiga de Dolores, “A noite do meu bem” foi escrita cuidadosamente. Em 1959, Dolores fez um rascunho da letra em casa e durante alguns dias, fosse na rua ou na boate, parava pensativa para modificar e acrescentar os versos.
Dolores gravou a canção cerca de um mês antes de morrer. Sua versão contém um instrumental que lembra uma caixinha de música (ouça adiante!). Com o falecimento de Dolores, o lançamento da canção foi apurado e em menos de quinze dias era comercializado num disco 78rpm, junto com “Fim de caso”, também de sua autoria e também um sucesso. A notícia da morte da cantora era embalada por estas e outras canções divulgadas postumamente.
Extraído de http://pt.wikipedia.org
Dolores Duran(1959)
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“A noite do meu bem” é uma canção composta pela cantora e compositora brasileira Dolores Duran em 1959. Além de um grande sucesso da música brasileira, é talvez o maior exito de Dolores Duran. A canção é de estilo samba-canção e contém estrofes de três versos. Na letra, há um eu-lírico esperando ansiosamente o seu amor, para uma noite romântica, bela e apaixonada. Durante a canção, sentimentos puros são cantados, até que no fim, cansado de esperar, a personagem se mostra desesperançada e amargurada.
Segundo a cantora Marisa Gata Mansa, amiga de Dolores Duran, a canção foi escrita cuidadosamente. Em 1959, Dolores Duran fez um rascunho da letra em casa e durante alguns dias, fosse na rua ou na boate, parava pensativa para modificar e acrescentar os versos.
Dolores Duran gravou a canção cerca de um mês antes de morrer. Sua versão contém um instrumental que lembra uma caixinha de música. Com o falecimento da cantora, o lançamento da canção foi apurado e em menos de quinze dias era comercializado num disco 78 rpm, junto com “Fim de caso”, também de sua autoria e também um sucesso. A notícia da morte da cantora era embalada por estas e outras canções divulgadas postumamente.
Ainda em 1959, Elza Laranjeira e Marisa Gata Mansa regravaram a canção, ambas em discos 78 rpm e Agostinho dos Santos em seu LP “Inimitável” (Confira em ‘O tempo não apagou’). No ano seguinte, Elizeth Cardoso gravou a canção para seu álbum “A meiga Elizeth”, Lúcio Alves para seu álbum hômonimo à canção e Nelson Gonçalves para seu disco “Seleção de ouro”, além de Dalva de Oliveira em um 78 rpm.
A cantora Maysa, também amiga de Dolores Duran, gravou “A noite do meu bem” para o “Maysa sings songs before dawn”, seu nono álbum de estúdio. Lançado somente nos Estados Unidos e na Argentina, o álbum contém somente “A noite do meu bem” como canção em língua portuguesa, cuja gravação de Maysa contou com seu famoso tom dramático.
Em 1968, foi a vez de Elis Regina e em 1970 de Tito Madi. Nos anos 80 as regravações foram de Milton Nascimento (ouça adiante!), Ângela Maria e Cauby Peixoto, e nos anos 90, Nana Caymmi.
No século 21, “A Noite do Meu Bem” entrou no repertório de Zezé Mota, Alcione, Kid Abelha, Agnaldo Timóteo e Hebe Camargo.
“A noite do meu bem” ganhou versões em outras línguas também. Em 1961, o cantor argentino Roberto Yanés gravou “La noche de mi amor”, com letra adaptada por Rafaelmo. O cantor brasileiro Altemar Dutra também gravou a canção em versão castelhana, porém com letra adaptada por Quezada. Lenita Bruno, para seu álbum “Lenita Bruno em Hollywood”, de 1968, gravou “Velvet”, uma versão em inglês. A poliglota cantora brasileira Bia Krieger, gravou em 1999 a canção numa versão francesa por Pierre Barouh, chamada “La nuit de mon amour”. Fábio Jorge e Cândido Fernandes também gravaram esta versão em 2008 e 2010, respectivamente.
Num ensaio para a série “História da Música Popular Brasileira”, a ensaísta Marilena Chauí comentou: “Dolores convoca na canção o universo para a sua noite como se a ela própria tudo faltasse para enfeitar a chegada desse bem tão demorado.”
“A noite do meu bem” esteve na trilha sonora da novela “Os Imigrantes – Terceira Geração” (1981/1982) interpretada por Dick Farney, e na minissérie “Amazônia, de Galvez a Chico Mendes” (2007) na voz de Milton Nascimento.
Extraído de http://www.eternasmusicas.com/
Milton Nascimento ao vivo(1983)
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