Com muito amor e carinho
Composição de Eduardo Araújo e Childeberto lançada em março-abril de 1968 por Roberto Carlos, lado B do compacto simples “San Remo” e também na coletânea “As 14 mais – volume 21”, lado A (ouça adiante!). Eduardo Araújo deve ter feito a música para homenagear a futura esposa Silvinha. Música executada até hoje em programas de rádio saudosistas da Jovem Guarda por todo o país.
Extraído de http://musicpoesia.blogspot.com.br
Roberto Carlos & Coro(1968)
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“Com muito amor e carinho”, lado B do compacto simples daquele ano, não fez muito sucesso por causa da força de execução nas rádios pela música do lado A. “Eu te amo, te amo, te amo” (Roberto & Erasmo) abafou completamente essa bela canção.
Extraído de Músicas de vinil
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NAMORADOS, NAMOREM!
Paulo Roberto França
Sou do tempo em que simplicidade de um namoro estava num pegar de mãos após jogar dama com a amada. Sou do tempo do amasso no portão, da dança lenta e beijante da festa, do detalhe, da serenata depois de um porre, errando a casa da pretendida. Sou do tempo até da tentativa de renovar um namoro mandando bouquet de rosas e a decepção do silêncio. Passei muito tempo duvidando do poder das flores. Passa o tempo, mas o namoro nunca sai de moda. Não sei como esta galera consegue no primeiro encontro ir pro motel e só no dia seguinte perguntar o nome do outro via sms. Não, não derrotem o namoro. Nele está a pureza do abraço, do beijo, do bate papo, do romantismo. Queira a sorte de um amor tranquilo com sabor de fruta mordida, como cantava Cazuza, mas quando não acertar, faça como o próprio Barão Vermelho, que se dizia sempre romântico e esperançoso de encontrar um novo amor na próxima esquina. Sou desses tempos, porém se agora eles são outros, não desanime, caro leitor, vem o avanço da idade, filhos, stress, tpms delas, aporrinhações de todas as formas, mas não esmoreça do namoro. Procure-o nas flores, nas músicas, nas velas, na cama como se fosse a primeira vez, num simples jantar, num café da manhã servido no leito, a base de biscoitos finos, geleia de damasco e chá, mas não cometa a loucura do descaso, deixando a impressão no parceiro que o sonho acabou, porque se acabou, tchau, tchau. Não adianta nem tentar, salvo se o erro for reparado e vier a indescritível sensação do recomeço, cheio de perdões, choros, abraços e juras eternas, porque ele, o namoro, tende a ser sempre dos vencedores, dos que relevam, dos que cedem, dos delicados, dos que querem compreender e viver o seu auge que é o amor. Reinvente o namoro. Se noivo, namore ainda, se casado, namore muito mais. Viva o amor!
Extraído de https://rec2010.blogspot.com.br
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