Confete
confete
substantivo masculino
1.
nos carnavais antigos, confeito ou bolinha de gesso que os foliões atiravam aos punhados uns nos outros.
2.
rodelinhas de papel de várias cores, ussdos mais tarde com a mesma finalidade, nos folguedos carnavalescos, réveillons e outras festividades e comemorações.
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O ‘Confete’ aparece pela primeira vez no carnaval de Roma sobre a forma de “confetti”, ou “confeitos” de açúcar que as pessoas jogavam umas sobre as outras durante o corso nas ruas da cidade.
O confete de papel (geralmente branco, dourado ou prateado) é noticiado pela primeira vez no carnaval de Paris, em 1892.
Um fato curioso: em razão do adiamento do carnaval carioca daquele ano para o mês de junho, a folia da cidade pode utilizar a novidade no mesmo ano em que fora lançada na Europa.
Extraído de https://pt.wikipedia.org
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Essas “armas” da folia carnavalesca já eram usadas na metade do século 19 nos bailes de máscara em vários países da Europa. No Brasil, elas apareceram um pouco mais tarde, por volta da década de 1890. O confete chegou ao Rio de Janeiro junto com o costume dos corsos – carros decorados, também importados da tradição europeia, que desfilavam carregados de foliões. Na época, o confete e o corso foram comemorados pelos jornais como símbolos de civilização. Também, pudera: nos primeiros tempos do nosso Carnaval, as brincadeiras eram inspiradas no entrudo, uma folia herdada de Portugal que envolvia água, lama e outras nojeiras. Nesse sentido, as batalhas de confetes eram muito mais limpas e inofensivas.
Extraído de http://mundoestranho.abril.com.br
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Sucesso absoluto no carnaval de 1952, o último que Francisco Alves obteve na folia de Momo. Gravada na Odeon em 9 de novembro de 1951, com lançamento em janeiro de 52 (13211-A, matriz 9187) (ouça adiante!), esta marchinha é na verdade apenas de Jota Júnior (Joaquim Antônio Candeias Júnior), que só deu parceria a David Nasser. Paraense de Belém, Jota Júnior foi para o Rio de janeiro aos 4 anos de idade e era coronel reformado.
Extraído de Samuel Machado Filho
Francisco Alves & Coro(1951)
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Finalmente, é o último carnaval do Rei (o único!) Francisco Alves. “Confete”, pedacinho colorido de saudade, se transformou no grande símbolo do amor que o Brasil alimentou pelo nosso cantor maior.
Extraído de http://chiadofone.blogspot.com.br
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Quanta nostalgias passa essa música ! Ainda tenho gravado na memória os carnavais de rua que pude participar em criança. Nos bailes inflamados de foliões, confetes e serpentinas, deixam um que de saudade de tempos mais ingênuos e menos agressivos que os de hoje. E não se viam também a indústria dos desfiles de Escolas de Samba, que conduz a todos a uma competição a mais entre elas por quem apresenta o mais bonito na Avenida ! Ou seja, vale lembrar, antes a gente : ” Vesti minha tristeza, com a fantasia da alegria e com ela caia no carnaval,….e com toda gente fui para Avenida, cantar a vida com a doce ilusão do Carnaval ! Foi minha namorada, a Liberdade ! Linda colombina de quem eu era um pobre pierot,… então brinquei com ela, dancei com ela e com toda a gente fui o seu Arlequim no Carnaval !” Música de Sérgio Ricardo.
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