Deixa eu te amar
Chamado de “sambão joia” pelo ensaísta paulista Gilberto Vasconcelos, desenvolveu-se a partir dos anos setenta uma contrafação do samba, artificial e popularesca, logo integrada ao universo da música brega. Entre os mais bem-sucedidos praticantes do rendoso gênero, destaca-se a figura do cantor/compositor Agepê (Antônio Gilson Porfírio), um técnico-projetista da Telerj, que deixou a telefonia pela vida artística.
Em 1984, com dez anos de carreira, Agepê ampliou a sua coleção de sucessos com a composição “Deixa eu te amar” (“Deixa eu te amar / faz de conta que sou o primeiro…”), um atrevido samba erótico-romântico, recheado de metáforas como, “vou me embrenhar em densa mata, só porque / existe uma cascata que tem água cristalina / aí vou te amar com sede / na relva, na rede, onde você quiser…”
Tudo isso cantado por Agepê, em seu estilo empolgado, fez da gravação de “Deixa eu te amar” recordista, com uma vendagem superior a um milhão de cópias. Capa da edição da revista Veja, de 29/01/86, que trazia a reportagem “O Samba Romântico Explode com Agepê”, o cantor morreria em 30/08/95, aos 52 anos de idade (A Canção no Tempo – Vol. 2 – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello – Editora 34).
Extraído de http://cifrantiga3.blogspot.com.br/
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Em 1984, Agepê lançou o sucesso estrondoso “Deixa eu te amar” (ouça adiante!), que fez parte da trilha sonora da telenovela ‘Vereda tropical’, de Carlos Lombardi. O disco ‘Mistura Brasileira’, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola.
Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais frequente parceiro.
Extraído de https://pt.wikipedia.org
Agepe & Coro(1984)
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