Minha palhoça
Todas as delícias da vida campestre – o pomar, o riachão, a passarada, a fonte ao pé do monte – são aqui oferecidas à mulher amada, para ela trocar a cidade pelo sertão. Mas, por via das dúvidas, o convite é reforçado com a promessa de alguns bens da civilização – um rádio, uma Kodak… – pois, afinal, conforto nunca faz mal a ninguém.
Seguindo a linha “rancho-fundo”, tão em moda na época, “Minha palhoça” consagrou-se como um dos melhores sambas do gênero, enriquecendo simultaneamente o repertório de dois cantores: Luís Barbosa, que o popularizou no rádio, e Sílvio Caldas, que a gravou (ouça adiante!). Curiosa a história de Luís Barbosa. Considerado por muitos o grande sambista de sua geração, teve a carreira quase restrita ao rádio, gravando somente 21 discos.
Extraído de http://cifrantiga3.blogspot.com.br
Silvio Caldas(1935)
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