Ninguém me ama
A onda do bolero que invadiu o Brasil no final dos anos quarenta, acabou por influenciar o surgimento do fenômeno “samba-de-fossa” que marcou a década seguinte.
Surgiriam, assim, dezenas de composições que contavam desenganos, solidão, amores infelizes, muitas delas tendo com cenário bares e boates.
Como figuras primordiais, responsáveis mesmo pela iniciação do movimento, podem ser apontadas o compositor Antônio Maria e a cantora Nora Ney. Dele são as melhores peças do gênero e dela as melhores interpretações, como acontece em “Ninguém me ama”, paradigma do samba-de-fossa e sucesso nacional.
Extraído de http://cifrantiga3.blogspot.com.br
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Os amigos pernambucanos Antônio Maria e Fernando Lobo fizeram um acordo: qualquer música de um seria assinada também pelo outro. O projeto sucumbiu logo no primeiro disco, como conta João Máximo. “Ninguém me ama”, na voz de Nora Ney, era só de Maria, mas Lobo saboreava o sucesso como se tivesse participado de sua criação. Brigaram e desfizeram a parceria.
Extraído de João Máximo em http://www.radiobatuta.com.br
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Clássico do samba-canção e da dor-de-cotovelo, de autoria exclusiva de Antônio Maria, mas tendo Fernando Lobo como parceiro, por acordo que havia entre ambos. Saiu no lado B do segundo disco de Nora Ney, o Continental 16636, entre setembro e dezembro de 1952, matriz C-2913 (ouça adiante!). Foi com Nora que o cantor norte-americano Nat King Cole aprendeu esta música, e a gravou em português mesmo, durante sua temporada no Brasil, em 1959 (confira em ‘O tempo não apagou’). A própria Nora Ney regravaria este clássico em outras oportunidades, além de interpretá-lo no filme “Carnaval Atlântida”. Direitos fonográficos reservados à Warner Music Brasil Ltda., uma empresa Warner Music Group. ISRC: BRWMB-9800458.
Extraído de Samuel Machado Filho
Nora Ney(1952)
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Dercy Gonçalves conseguiu transformar um clássico da fossa, “Ninguém me ama”, numa cena cômica, em clipe no filme ‘Depois eu conto'(1956)
Extraído de Danieli Moreira
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